É hora de chamar as coisas pelo nome: Bolsonaro está cada vez mais isolado. Seus permanentes ataques à democracia, às urnas eletrônicas (sem qualquer prova e, portanto, constituindo-se em Fake News), ao STF, as ameaças explícitas de romper com preceitos constitucionais, os diversos episódios de corrupção e o intencional atraso na compra de vacinas constituem CRIME. Se há crime, há criminoso e o nome do criminoso é Jair Messias Bolsonaro. Diante disso até mesmo segmentos da elite brasileira publicaram um manifesto, com centenas de assinaturas, em que rejeitam categoricamente a estratégia do voto impresso (um golpe contra a democracia). E o mais importante: o povo, nas ruas, já deu seu recado em alto e bom tom de que a saída é o FORA BOLSONARO E MOURÃO. Resta agora que o TSE e principalmente o STF façam valer sua autoridade institucional e condenem o genocida. O certo, diante de tantos crimes, seria tirá-lo do poder imediatamente pois isso salva vidas e reduz as ameaças golpistas. O mínimo que esses processos podem produzir é sua inelegibilidade para 2022. Esse quadro é de agravamento de seu isolamento. É óbvio que isso não o torna menos perigoso pois quanto mais isolado, mais aventureiro ele se torna. E é exatamente por isso que ele tem que ser impedido imediatamente. Estamos chegando a uma situação crítica, de extrema polarização, não se trata mais de uma questão de disputa entre esquerda e direita. A política, quando chega nesse patamar, se traduz numa equação simples, mas cruel: ou você defende a vida e luta contra o neofascismo, ou você defende a política de morte do genocida. Não há lugar para meio termo nem hesitações.
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