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CMB realiza primeira sessão itinerante em Mosqueiro


A Câmara Municipal de Belém iniciou o segundo semestre com um passo importante em direção a transparência e participação popular ao realizar a primeira Sessão Itinerante, na Escola Estadual Honorato Filgueiras, bairro Maracajá, na ilha de Mosqueiro. A Lei de Sessões Itinerantes foi apresentada pelo vereador Fernando Carneiro em 2013 no seu primeiro mandato, mas aprovado somente esse ano. As sessões itinerantes serão realizadas a cada dois meses e, assim como ocorreu nessa exitosa ação piloto, deve abrir espaço para lideranças locais se pronunciarem e provocar parlamentares a aprovar requerimentos e projetos de lei que beneficiem à população local.


Fernando Carneiro apresentou três requerimentos que foram aprovados para beneficiar a população de Mosqueiro. Um que altera o local da saída do ônibus Belém-Mosqueiro, “uma ação simples, que só passando para o outro lado da avenida Almirante Barroso economiza 15 a 20 minutos de tempo de viagem, porque o motorista não precisa contornar avenida e travessas movimentadas”, explicou o vereador. Outro requerimento aprovado vai criar uma nova linha de ônibus do Furo das Marinhas para São Brás, assim os moradores não precisarão mais pegar ônibus lotados melhorando a qualidade no transporte. Além disso, atendendo a reivindicação de servidores e servidoras, foi solicitada a reforma da Unidade Básica de Saúde e Unidade da Saúde da Família da Baía do Sol, que hoje se encontra sucateada.



Na ocasião, também foi concedido, via solicitação do vereador Fernando Carneiro, o título de cidadão de Belém para o Walter Cercal, que é curitibano, mas mora na ilha há 25 anos. Atualmente é empreendedor, dono do restaurante e bar Lambreta que contribui para a economia e a cultura locais, além de ser uma das principais vozes que cobram políticas públicas para Mosqueiro.


“Eu quero agradecer ao vereador Fernando Carneiro por propor essa lei, porque é muito importante a gente poder falar diretamente aos parlamentares os nossos anseios. Queremos que esse projeto continue e que possamos solucionar os problemas da nossa ilha que é tão bonita, mas está abandonada”, declarou Eliza Santos, que faz parte de um grupo de mulheres na luta por direitos na Baía do Sol. Ela reivindicou melhorias no transporte, drenagem e pavimentação de vias e melhorias no posto de saúde da localidade.

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